Israel confirma morte de refém sequestrado pelo Hamas
Autoridades de Israel confirmaram nesta sexta-feira (02) a morte de um refém do Hamas mantido em cativeiro na Faixa de Gaza desde o ataque do movimento islamita em 7 de outubro.
Autoridades de Israel confirmaram nesta sexta-feira (02) a morte de um refém do Hamas mantido em cativeiro na Faixa de Gaza desde o ataque do movimento islamita em 7 de outubro.
O Hamas apresentou nesta quinta-feira (25) uma proposta para parar de atacar as forças israelenses em troca de um cessar-fogo de um ano. A oferta consta no último documento entregue pelo Egito a Israel, segundo a agência Tass.
O grupo extremista Hamas divulgou vídeo na manhã de hoje de um dos reféns sequestrados durante ofensiva contra Israel, realizada em outubro.
Brasil, Estados Unidos e outros 15 países divulgaram uma nota conjunta, nesta terça-feira, pedindo a libertação imediata de todos os reféns detidos há mais de 200 dias pelo Hamas na faixa de Gaza.
O movimento islamista palestino Hamas pediu perdão pela primeira vez aos moradores de Gaza pelo sofrimento provocado pela guerra, em uma mensagem publicada no domingo à noite no Telegram.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, disse nesta terça-feira (26) ao seu homólogo israelense, Yoav Gallant, que as mortes de civis na Faixa de Gaza estão altas demais e afirmou que os dois discutiriam alternativas a uma operação de Israel no sul do território palestino.
O governo de Israel criticou a posição dos Estados Unidos de se abster da votação no Conselho de Segurança da ONU, que aprovou hoje o primeiro cessar-fogo imediato em Gaza.
Líderes do Hamas e dos rebeldes huthis do Iêmen se reuniram para conversar sobre a "coordenação" de suas ações contra Israel, indicaram nesta sexta-feira (15) à noite à AFP fontes dos movimentos palestinos.
Israel aprovou nesta sexta-feira uma potencial ofensiva contra a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, enquanto mantém acesa a esperança de um cessar-fogo, com planos de enviar outra delegação ao Catar para negociar um possível acordo de reféns com o grupo militante islâmico Hamas.
Por Samia Nakhoul
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou, nesta sexta-feira (noite de quinta, 14, no Brasil), que foram registrados 20 mortos e mais de 150 feridos por "disparos israelenses" contra uma multidão que esperava ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
O Hamas informou nesta quinta-feira (14) que apresentou uma resposta à proposta de acordo para uma trégua e a liberação de reféns israelenses em troca da soltura de presos palestinos.
O palestino Belal Atef Shaqura, 24, quer deixar a Faixa de Gaza após perder parte da família em bombardeios do Exército de Israel contra o Hamas. Hoje na cidade de Rafah, próximo da fronteira com o Egito, ele relata como são os dias em busca de água e comida para sobreviver e fala sobre o medo de...
Quase cinco meses após o massacre cometido pelo grupo Hamas em Israel, a ONU apresentou relatório no qual afirma ter "encontrado informações claras e convincentes de que atos de violência sexual, incluindo estupro, tortura sexual e tratamento cruel, desumano e degradante foram cometidos contra...
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse a um jornal alemão que pelo menos 13 mil "terroristas" estavam entre os palestinos mortos durante os ataques aéreo e terrestre de Israel contra Gaza.
O Hamas continua "aberto a continuar as negociações" para um cessar-fogo em Gaza, declarou neste domingo (10) Ismail Haniyeh, o líder do movimento islamista palestino em guerra com Israel, poucas horas antes do início do ramadã em vários países muçulmanos.
O Hamas deixou nesta quinta-feira as negociações de um cessar-fogo no Cairo, onde não havia sinais de progresso dias antes do início do Ramadã, enquanto os Estados Unidos disseram que o ônus para chegar a um acordo sobre os reféns israelenses é do grupo militante palestino.
Milhares de manifestantes se reuniram no centro de Tel Aviv, em Israel, na noite deste sábado (2).
Mais quatro crianças morreram de "desnutrição e desidratação" na Faixa de Gaza, palco de uma guerra entre o Exército israelense e o Hamas, anunciou nesta sexta-feira (1º) o Ministério da Saúde do movimento islamista palestino, que governa o enclave.
O movimento islamista palestino Hamas afirmou nesta sexta-feira (1º) que outros sete reféns capturados em 7 de outubro no sul de Israel e mantidos na Faixa de Gaza morreram por bombardeios israelenses.